Assim vou Eu com meu eu, cheio de eus em mim, cheio de orgulho de quem sou eu. A final o Outro é outro no seu outro. A diferença entre Eu e Outros é a semelhança no Eu. Mas, o eu do meu vizinho é mais exaltante que o meu. Esse Eu cheio de raças. Confunde-se com o reino do Monomotapa.
O Eu do meu vizinho não tem raça, mas tem a identidade, uma identidade definida através de valores exurbantes e sensu comunizados.
O Outro para mim, não é nada, nem o nada para valer a mim nada e nada. Porque o meu Eu veio para todos, vigiar, governar, traçar os padrões de vida e escravizar o Outro com o seu Eu exótico, estranho e incómodo.
Eu e Outro temos diferença. Mas, a diferença é no orgulho no ser Eu, a diferença é na exaltação. O Eu e Outro podem unir-se e formar um e, único “Eu”. Assim, Eu e Outro formamos Eus na diferença.
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