Querida Eunice antes de mais nada, desejo que estejas com muita saúde e cheio de vida para que possa viver muitos anos neste mundo. Pois, só Deus sabe o quão fico feliz em saber que existes. Nini, tú és a pessoa que eu desejaria ver pelo resto da minha vida cá na cidade terrena, e sei que existe outra além, que eu estivesse lá contigo, pois eu te quero eternamente.
Escrevo esta pobre carta fundamentalmente para me desculpares, e como meio de poder inverter-se na situação que estamos a viver, pois tem hora que precisamos de esquecer o orgulho que possuimos, e é nessa vertente que eu esqueço o meu, e venho aqui desculpar-me diante de ti, que certamente me fará tão bem e tranquilizará o meu coração. Desculpa-me minha querida ninfa Nini, certamente que terias ficado extremamente ofendida com o que se sucedeu pela sequência de sentires que fui injusto.
Devo admitir que estiveste no teu legítimo direito e assististe toda razão, porque “quem não sente, não é íntegro na sociedade” por conseguinte e porque também “sou íntegro” estou para enviar e endereçar um abraço efusivo de paz e efectiva de reconciliação consubstanciado de beijos jubilosos e harmoniosos esperançoso que por ti serei indulgenciado, porque sabes que este pobre coração desertor te ama, e sei também que tú tens alma e és cristã, não obstante crente e fiel da Igreja Evangélica Assembleia de Deus e para os religiosos as palavras “paz, concórdia, perdão, desculpa e reconciliação tem o enorme significado.
Apesar de transpareceres nas pessoas que és fria, e eu melhor do que ninguém sei que tú és nobre, e tens uma alma protadora de pureza e altruísmo, minha esperança renasce, pois, perdoar é um dom de nobreza espiritual. Desculpe-me, quando parei para pensar no que se sucedeu…não consegui ocultar a minha tristesa, logicamente que fiquei muito triste que as coisas chegassem a esse rumo, e por causa disso eis a lição que aprendi “que você não sabe o que tem e até que perde” mas também, fiquei mais triste ainda, porque não tenho como resistir a essa situação, pois sem você estou aprendendo morrer aos poucos.
Por: Vali Abdul Momade
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